No início o sistema fóton – elétron possui momento linear com direção e sentido no eixo , pois só o fóton está se movendo.
Após a colisão, o momento linear do sistema deverá ser mantido, já que o sistema é isolado. Após a colisão, o elétron adquire momento linear inclinado para baixo ( negativo). Para que haja conservação do momento, o fóton deverá ter pelo menos uma componente positiva de momento linear após a colisão.
Observe que a soma dos vetores preto (momento do elétron) e verde (momento final do fóton) na figura abaixo é igual ao vetor amarelo (momento inicial do fóton) na figura acima.
A variação do momento linear de uma partícula é igual ao impulso. Como se trata de uma colisão elástica entre corpos idênticos, eles trocam de velocidade após a colisão (Exemplo 1, na página Colisões). Logo, para a primeira partícula, o módulo da variação do momento é .
Por outro lado, o impulso é numericamente igual à área do gráfico . Para determinar a força máxima, precisamos encontrar primeiro o valor dessa área.
O impulso é dado pela soma das áreas A1 e A2:
Como , temos que
A ligação do gás oxigênio com um átomo de oxigênio é descrita pelo chamado potencial de Lennard-Jones, que é dado por
onde é uma constante (profundidade do poço de potencial) e é a distância em que o potencial é mínimo.
A condição para que a molécula de ozônio seja quebrada é quando a distância tende a infinito, o que dá pelo gráfico.
Se a molécula de ozônio estiver inicialmente em situação de equilíbrio, a sua energia potencial é mínima e vale, de acordo com o gráfico, .
Para que ocorra a quebra da ligação, a molécula de ozônio inicialmente com energia precisa receber energia do fóton para que passe a ter energia potencial . Logo, energia que o fóton deve possuir é
Conhecendo a energia do fóton, podemos determinar a sua frequência:
a) O campo elétrico é determinado pela razão entre o potencial elétrico e a carga, então:
b) O trabalho é igual a variação da energia cinética, que também é o produto da força pelo deslocamento.
Para determinar a energia cinética temos que considerar:
diferença de potencial elétrico:
força elétrica:
campo elétrico:
Trabalho:
Assim temos:
I. O trabalho é igual a variação da energia cinética. O trabalho da força elétrica é .
Considerando a velocidade nula em A temos:
II. A velocidade é a mesma nos pontos A e B, então a variação da energia cinética é a mesma.
III. O trabalho é igual a variação da energia cinética, se a variação de energia cinética é a mesma nos dois pontos, então o trabalho realizado é o mesmo.
A energia cinética é diretamente proporcional a temperatura, então se a temperatura é a mesma a energia cinética também é a mesma independentemente da massa.
De acordo com a equação da energia cinética e analisando os gases temos que o gás de maior massa possui menor velocidade e o gás de menor massa possui maior velocidade. Assim temos:
Se a temperatura se manteve constate a variação da energia interna é nula. O gás sofre uma compressão, então o trabalho é negativo -400 J.
Pela Primeira Lei da Termodinâmica temos:
O valor de Q é negativo, isso significa que o sistema cedeu calor para o ambiente.
Pela Primeira da Termodinâmica podemos calcular o trabalho realizado pelo gás:
Quando a pressão é mantida constante (transformação isobárica) o trabalho pode ser calculado pelo produto entre a pressão e a variação de volume. Assim temos o volume:
O gás realiza trabalho quando seu volume expande. Analisando a figura verifica-se que a maior expansão e consequentemente maior trabalho está representa na figura A. Podemos afirmar isso porque o trabalho é numericamente igual a área abaixo dessa curva do diagrama PxV.
Aumentando a massa de água, isto significa que temos uma maior distribuição de massa em torno do eixo de rotação.
A equação mostra que o momento de inércia aumenta com o aumento da massa, já que são diretamente proporcionais.
O momento angular é determinado pelo produto entre o momento de inércia e a velocidade angular.
O momento de inércia depende da distribuição da massa em relação ao eixo de rotação.
Assim conforme o barbante enrola no dedo (eixo de rotação) a distância entre o corpo e o eixo diminui. Pela conservação do momento angular a velocidade angular aumenta.
A segunda lei de Newton afirma que a força resultante é igual a variação da quantidade de movimento (momento linear) num intervalo de tempo.
Assim a variação de momento linear das moléculas de ar geram uma força que atua sobre a hélice fazendo – a girar.
O momento angular é o produto do momento de inércia com a velocidade angular .
Se o momento linear é conservado temos que para o número de giros aumentar, a velocidade angular deve aumentar, então consequentemente o momento de inércia deve diminuir.
A expressão matemática que permite o cálculo do momento de inércia de um objeto simples é:
onde é a massa em quilograma e é a distância do objeto até o eixo de rotação em metros. Assim se a distância entre o objeto e o eixo de rotação diminui, o momento de inércia diminui, por isso que ao encolher os braços e as pernas o atleta gira mais rápido.
O momento angular é o produto do momento de inércia com a velocidade angular .
A frequência é determinada pela razão entre o número de voltas e o intervalo de tempo . Assim temos que a frequência 1 é e .
Como o momento angular se conserva temos:
A variação do momento de inércia corresponde a 25%.
Vamos adotar o sentido do carrinho como positivo, então consequentemente a caixa está em sentido oposto. Sabendo que o momento linear inicial é zero, pois o sistema está em repouso, pela conservação do momento linear temos:
A tabela mostra que os dois carrinhos só estão juntos a partir dos 8s. O carrinho 1 possui velocidade constante então podemos determinar sua velocidade antes da colisão.
A velocidade do carrinho 2 é zero, pois está em repouso.
Após a colisão, os dois carrinhos permanecem juntos, temos assim uma colisão inelástica e a velocidade será . Analisando a tabela temos o intervalo de tempo 8s à 11s, podemos assim determinar a velocidade do conjunto
Pela conservação do momento linear.
Após a bala atingir o bloco eles permanecem juntos e temos uma colisão inelástica. O momento linear é conservado em qualquer tipo de colisão.
Para descobrir a velocidade inicial da bala precisamos descobrir primeiro a velocidade do conjunto após a colisão. Para descobrir essa velocidade iremos usar a conservação de energia mecânica.
Depois da colisão, o sistema atinge uma altura de 20 cm = 0, 2m , adquirindo energia potencial gravitacional máxima que surge devido a transformação de energia cinética máxima. Assim considerando o ponto da trajetória mais baixo (h =0) quando o sistema está na vertical temos:
A velocidade de 2 m/s é a velocidade do conjunto logo após a colisão, então pela conservação do momento linear podemos determinar a velocidade inicial da bala.
Após a colisão as esferas A e B permanecem unidas, então temos uma colisão inelástica. O momento linear é conservado (em qualquer tipo de colisão, o momento linear é conservado), porém a energia cinética não é conservada em colisões inelásticas.
Antes e depois da colisão a resistência do ar e atritos são desprezados, então temos um sistema conservativo, que permite afirmamos que a energia mecânica é conservada.
Adotando -se o ponto B como referência, para o ponto mais baixo da trajetória, quando a esfera começa a descer temos:
Sendo v a velocidade após a colisão e de acordo com a conservação do momento linear, temos:
Imediatamente após a colisão temos a novamente a conservação da energia mecânica.
Após a colisão até as esferas tocarem o sensor, o menor valor de altura que a esfera deve estar é 0,8m.
Iremos adotar o sentido do movimento das partículas como positivo.
Após a colisão a massa das partículas permanecem juntas com o satélite, então temos uma colisão inelástica. Pela conservação do momento linear temos:
Para resolvermos esse exercício iremos usar o teorema do impulso e a variação do momento linear .
A área do gráfico Fxt é igual ao impulso. Considerando o intervalo tempo de 5s à 105s temos a área do retângulo.
01 – Verdadeira. Pelo teorema do impulso temos:
A velocidade final está com uma inclinação de 10° em relação à horizontal, então devemos calcular a componente da velocidade na horizontal.
Assim:
02 – Falsa. Usando a equação para lançamento vertical entre as figuras correspondentes ao tempo 1s e 2,2s temos:
04 – Falso. A afirmação não está de acordo com a 3ª lei de Newton, para toda força de ação existe uma força de reação de mesma intensidade, direção e sentido oposto.
08 – Falsa. Como o impacto da mão com a bola acontece com um ângulo de 10° em relação à horizontal, a força média possui uma componente na vertical .
16 – Verdadeiro. O trabalho sobre a bola é dado pela variação da energia cinética.
A área sombreada é igual a área de um triângulo. Calculando a área temos:
Q representa o momento linear Q=p=m.v, então podemos escrever
A área representa a energia cinética.
Logo antes da colisão a velocidade da bola é zero, pois atingiu a altura máxima. Após a colisão sua velocidade é 108 km/h = 30m/s. Considerando a massa 50 g =0,05 kg temos:
As partículas envolvidas em decaimentos formam um sistema isolado, então temos conservação de momento linear.
De acordo com o enunciado, o átomo de hélio estava em repouso, então:
O vetor antineutrino é o vetor oposto do vetor resultante entre e , então a alternativa correta é a letra D.
I – Falso. O momento linear é conservado em qualquer colisão, porém a energia cinética só é conservada em colisões elásticas.
II – Verdadeiro. Se um corpo possui momento linear significa que sua velocidade é diferente de zero e consequentemente sua energia cinética também. A energia mecânica é a soma da energia cinética com a energia potencial. Em alguns casos em que a energia potencial é zero, a energia mecânica fica caracterizada apenas pela energia cinética.
III – Falso. O momento linear é o produto da massa pela velocidade. Assim mesmo um corpo com massa menor em relação a outro, se ele possuir uma velocidade maior, seu momento pode sim ser maior que o momento do corpo de maior massa.
Antes da colisão como os corpos se movimentam perpendicularmente, devemos calcular o módulo do momento linear inicial.
Como os vetores são perpendiculares temos que o vetor resultante é a hipotenusa do triângulo. Pelo teorema de Pitágoras temos:
Para determinar a velocidade da caminhonete antes da colisão precisamos saber qual a sua velocidade após a colisão. Após a colisão os corpos se mantém juntos (colisão inelástica), formando um bloco de massa 3000 kg. Sabemos que esse bloco desloca-se 10m e a força resultante sobre ele é a força de atrito, então podemos determinar sua velocidade usando o Princípio Fundamental da Dinâmica: e a equação
Substituindo a = -5m/s² encontramos a velocidade.
A velocidade de 10 m/s é a velocidade do conjunto após a colisão, então pela conservação do momento linear temos:
o trabalho realizado sobre a lua pela força gravitacional da Terra é nulo porque o ângulo formado entre a força e o deslocamento é 90° graus. Como ao substituir na equação do trabalho , verificamos que o trabalho será nulo.
Veja que o referencial é o piso do elevador, portanto, o deslocamento do corpo foi de 2 m. O peso do corpo é:
O trabalho realizado é:
Assim a energia potencial é 2000J.
O trabalho realizado pelo atleta é realmente igual a 2000J, mas a variação de energia é em relação ao referencial da Terra, portanto:
A resistência do ar é desprezível e não temos atrito, então temos conservação de energia mecânica.
Iremos tomar o ponto B como referência e analisar a energia mecânica em cada ponto.
Ponto A
Ponto B
A energia mecânica é a mesma nos pontos A e B
item a
Desconsiderando o atrito temos que a energia mecânica é conservada, ou seja, é a mesma nos pontos A, B e C.
A energia mecânica é a soma da energia cinética com a potencial, então iremos analisar a energia mecânica em cada ponto.
Ponto A
Ponto C
Ponto B
Comparando as equações nos pontos B e C verificamos que a energia potencial gravitacional é a mesma nos dois pontos, então consequentemente a energia cinética também é a mesma.
Se a energia cinética é a mesma, com massa constante, temos que a velocidade também é a mesma. Assim a velocidade no ponto B é a mesma no ponto C.
item b
A aceleração tangencial corresponde ao módulo da aceleração escalar e neste caso é a aceleração da gravidade, então:
O módulo da aceleração centrípeta é . Para determinar seu módulo iremos partir do Princípio da conservação da energia mecânica.
A aceleração vetorial é a aceleração resultante entre a aceleração centrípeta e tangencial.
então usado o teorema de Pitágoras temos:
Como a velocidade é constante temos que a força resultante sobre o corpo é nula. Assim a força que a pessoa deve fazer para subir tem módulo igual a força peso.
Se o lance de escada é o mesmo, ou seja, o deslocamento é o mesmo para as duas situações o trabalho da força muscular exercida pela pessoa é o mesmo nos dois casos, determinado por
(01) Correta. Energia cinética é energia mecânica associada ao movimento.
(02) Correta. Energia potencial gravitacional é energia mecânica de posição, dependendo, portanto, da altura em relação ao plano horizontal de referência.
(04) Incorreta. A força de atrito pode atuar tanto como força dissipativa (transformando energia mecânica em térmica).
(08) Correta. É o que afirma o princípio da conservação da energia.
(16) Correta. De acordo com o teorema da energia cinética, o trabalho resultante é igual à variação da energia cinética.
Se houve dissipação de 36% da energia mecânica inicial (potencial gravitacional) do sistema, então a energia mecânica final (cinética) é igual a 64% da energia mecânica inicial (potencial gravitacional).
Temos então que a energia mecânica inicial é:
A energia mecânica final é:
Tomando como referencial o ponto C para h=0, temos que durante a queda a partir de B a energia é conservada. Então temos que no ponto C e energia potencial gravitacional é zero e a energia cinética é 1600 J. Assim temos que a velocidade no ponto no ponto C é:
Durante a queda, a energia potencial gravitacional acumulada no martelo é transformada em energia cinética.
A variação da energia cinética corresponde ao trabalho realizado pela força, neste caso a força a peso. Assim ao tocar a estaca, o martelo aplica sobre ela uma força, que por sua vez, realiza trabalho, empurrando a estaca.
De acordo com o enunciado ocorre colisões. Em qualquer tipo de colisão, elástica ou inelástica, ocorre conservação do momento linear. Além da conservação de momento linear ocorre conservação de energia cinética, pois a colisão é inelástica.
Atribuindo o valor de m para a massa de cada esfera e velocidade v para o conjunto das três esferas, determinamos o módulo do momento linear inicial como:
Antes e depois da colisão elástica, a velocidade do conjunto das esferas é praticamente horizontal e como não há forças externas horizontais (velocidade é mantida constante, pois a ) atuando sobre o sistema, temos que a conservação do momento linear. Então se a velocidade é a mesma antes e depois da colisão, temos após o choque três esferas deverão se movimentar e o momento linear final é
Podemos ainda analisar a conservação de energia cinética. Para isso iremos escrever a equação de energia cinética em função do momento linear.
Assim se temos que
Portanto temos que na colisão elástica temos a conservação do momento linear e conservação da energia cinética.
A simulação permite verificar a deformação de uma mola a partir da ação de uma força. É possível alterar a constante elástica da mola, observar os vetores força e deslocamento.
Para acessar o simulador clique aqui
Disponível em https://phet.colorado.edu/sims/html/masses-and-springs/latest/masses-and-springs_pt_BR.html.
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A simulação permite verificar as linhas espectrais de alguns gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio entre outros. Para acessar a simulação clique aqui
Disponível em: https://www.vascak.cz/data/android/physicsatschool/templateimg.php?s=atom_spektroskop&l=pt
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A simulação permite verificar a emissão de radiação em função do comprimento de onda. Para acessar clique aqui.
Disponível em: https://phet.colorado.edu/sims/blackbody-spectrum/blackbody-spectrum_pt_BR.html
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A simulação a seguir apresenta os modelos atômicos para o átomo de Hidrogênio, desde do modelo de Dalton ate o modelo de Schrödinger. Para acessar clique aqui.
Disponível em: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/legacy/hydrogen-atom
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A análise do gráfico, permite observar que a energia potencial elétrica diminui com o deslocamento. Se ocorre diminuição da energia potencial por meio do princípio da conservação da energia, pode-se afirmar que ocorrerá aumento de energia cinética.
O gráfico, apresenta que, para a posição ri = 3 . 10–10 m, a energia potencial elétrica associada é Ui = 3 . 10–18 J. Para a posição rf = 9 . 10–10 m, a energia potencial elétrica é de Uf = 1 . 10–18 J. Conclui-se que houve diminuição de 2 . 10–18 J de energia potencial, que foi transformada em energia cinética.
A transformação é isobárica, significa que a pressão é mantida constante, então o trabalho é determinado por:
A transformação também é adiabática, significa que não ocorre troca de calor do sistema com o meio, então Q=0, pela Primeira Lei da Termodinâmica temos:
I. O trabalho realizado no ciclo é igual a área interna do ciclo.
II. Em C a energia interna é maior que em A, pois a para um mesmo volume está a uma pressão maior, o que faz com que as moléculas de gás fique mais agitadas e consequentemente aumenta a temperatura. Como a energia interna depende exclusivamente da temperatura, temos que uma maior temperatura resulta em uma maior energia interna.
III. O gás sofre uma expansão então realiza trabalho. Mantendo a pressão constante, a temperatura aumentou, então o sistema recebe calor.
Para qualquer processo em que se acrescenta calor Q a um sistema e trabalho é realizado pelo sistema, a energia resultante transferida, , é igual à variação de energia interna do sistema.
A energia interna é determinada por e como só depende dos estados inicial e final – temos que, qualquer processo termodinâmico que conecta esses estados produz a mesma variação da energia interna. Para o caso de um gás ideal, é possível mostrar que a energia interna é diretamente proporcional à temperatura do sistema. Assim como os estados inicial e final é o mesmo temos que a variação de energia interna é a mesma independentemente da curva.
O trabalho realizado depende da variação de volume e da pressão. O trabalho pode ser calculado analisando a área abaixo do gráfico. A figura mostra que a área abaixo da curva I é menor que a área abaixo da curva II, então o trabalho realizado no processo I é menor que o trabalho realizado no processo II.
Pela conservação do momento angular temos que quando a bailarina fecha os braços seu momento de inércia diminui e sua velocidade angular aumenta.
A expressão matemática que permite o cálculo do momento de inércia de um objeto simples é:
onde é a massa em quilograma e é a distância do objeto até o eixo de rotação em metros.
O gráfico mostra que a força aplicada correspondente ao deslocamento de 26 m não é constante. Sendo assim para calcular o trabalho usaremos a propriedade gráfica em que o trabalho é numericamente igual a área do gráfico Fxt.
Analisando o gráfico verificamos que o valor da força máxima não está indicado, porém corresponde a altura do triângulo. Então para calcular o trabalho primeiro precisamos descobrir a altura do triângulo.
Para determinar a altura do triângulo usaremos a relação métrica em que m e n são comprimentos dos segmentos em que a altura divide a base do triângulo. Assim:
Como h representa a força, usando a fórmula da área do triângulo podemos determinar o trabalho:
Na brincadeira com o pula – pula ocorre três transformações de energia: energia potencial elástica em energia cinética e energia cinética em energia potencial gravitacional.
Quando a criança sobe na cama elástica temos energia potencial elástica armazenada e a altura mínima h<0 temos a energia potencial elástica máxima, devido ao maior deformação do elástico na cama.
Essa energia potencial elástica é transformada totalmente em energia cinética quando quando o sistema atinge h=0, isto é, posição de equilíbrio em que teremos a energia cinética máxima.
Analisando as fórmulas da energia potencial elástica e energia cinética temos:
Assim o gráfico correspondente à primeira transformação é uma curva parabólica com concavidade para baixo, pois com a aproximação da altura a zero temos um aumento da energia cinética.
Na segunda transformação temos que a energia cinética se transformará em energia potencial gravitacional. A criança é lançada para cima e adquire altura, ocorrendo assim transformação.
Quando a criança atinge a altura máxima temos que a velocidade nesse ponto é zero e consequentemente a energia cinética, isto é, toda energia cinética foi transformada em energia potencial gravitacional.
Analisando as fórmula temos:
O gráfico é uma reta decrescente, pois E_{cin} é proporcional a h e diminui conforme a altura aumenta.
Portanto a alternativa correta é a C.
Em dias frios é comum ouvimos dizer que a temperatura está baixa e que a sensação térmica é de uma temperatura menor. Nos termômetros, a temperatura marcada depende apenas da medição feita no ar. A sensação térmica, por outro lado, é a temperatura que realmente sentimos, sendo seu valor influenciado principalmente pela velocidade do vento, mas também pela umidade e densidade do ar, entre outros fatores climáticos.
Após um banho de piscina é normal as vezes sentirmos um pouco de frio. Isso acontece porque a evaporação de um líquido faz baixar a temperatura, então é por esse motivo que sentimos frio quando estamos molhados.
Esse fenômeno ocorre porque a camada fina de água que adere a nossa pele absorve uma quantidade significativa de calor fazendo a água evaporar e termos a sensação de frio. A sensação de frio é intensificada quando está ventando, pois o vento intensifica a evaporação da água.
Como o vento é um grande influenciador na rapidez da evaporação da água podemos justificar o que chamamos de sensação térmica meteorológica, quando temos a sensação térmica de que a temperatura ambiente é menor que a registrada no termômetro.
A figura mostra que a pessoa que está escalando está mais exposta ao vento que a pessoa que está sentada, por isso ela tem uma maior sensação térmica de frio, ou seja, que está congelando.
Outra situação interessante é quando retiramos um bloco de gelo e uma caixa de hamburguer do freezer. Temos a sensação de que o gelo está mais “frio”, ou seja, a uma temperatura menor. Isso é devido o gelo possuir uma quantidade maior de água na sua superfície externa que irá evaporar -se mais rapidamente que em outros corpos devido a maior transferência de calor da nossa mão e ambiente
Simulação de Cálculo de momento angular
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui
Fonte: http://www.fisica.ufpb.br/~romero/objetosaprendizagem/Rived/06bMomentoangular/animacao/anim.html
[hover id=’1754′]
Simulação Pêndulo de Newton – Conservação do Momento linear
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui
Fonte: https://www.vascak.cz/data/android/physicsatschool/templateimg.php?s=mech_houpacka&l=pt
[hover id=’1593′]
Simulação da Terceira Lei de Newton – Princípio da Ação e Reação
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui
Fonte:https://www.vascak.cz/data/android/physicsatschool/templateimg.php?s=mech_newton3&l=pt
[hover id=’1578′]
Simulação da Primeira Lei de Newton – Lei da Inércia
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui
Fonte: https://www.vascak.cz/data/android/physicsatschool/templateimg.php?s=mech_newton1&l=pt
[hover id=’1562′]
A simulação permite verificar que a energia mecânica não se conserva. Clique aqui para acessar a simulação.
Fonte: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/legacy/energy-skate-park
[hover id=’782′]
A simulação a seguir permite verificar a conservação de energia no pêndulo. Clique aqui para ir para a simulação
Fonte: https://phet.colorado.edu/sims/html/pendulum-lab/latest/pendulum-lab_pt_BR.html
[hover id=’692′]
A simulação a seguir permite verificar a transformação de energia cinética em potencial. Clique aqui para ir para a simulação
Fonte: http://www.labvirt.fe.usp.br/simulacoes/fisica/sim_energia_trapezista.htm
[hover id=’700′]
A simulação a seguir permite verificar a força de atração e repulsão de cargas elétrica bem como o trabalho realizado por ela. Clique aqui para ir para a simulação
Fonte: http://www.labvirt.fe.usp.br/simulacoes/fisica/sim_eletromag_forcaeletrica.htm
[hover id=”673″]
A simulação a seguir permite verificar o trabalho realizado pela força de potencial elástica. Clique aqui para ir para a simulação
Fonte: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/hookes-law
[hover id=’697′]
Simulação de colisão
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui.
Fonte: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/legacy/collision-lab
[hover id=’1074′]
Simulação de Torque
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui
https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-act/latest/balancing-act_pt_BR.html
[hover id=’1418′]
Simulação de Centro de massa
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui
Fonte: https://www.simbucket.com/combuilder/
[hover id=’1341′]
Fonte: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/forces-and-motion-basics
[hover id=’632′]
Simulação de trabalho realizado por uma força.
Leia a instrução passando o mouse na figura abaixo e acesse a simulação clicando aqui.
Fonte: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/legacy/the-ramp
[hover id=’508′]
[latexpage]
Para um corpo se movendo sobre um eixo $x$, sujeito à uma força variável $F(x)$, o trabalho realizado pela força entre as posições $x_i$ e $x_f$ é dado por
\[
\tau = \int_{x_i}^{x_{f}} F(x) dx
\]
Se $F(x)$ for a força resultante, temos que
\[
F(x) = m a
\]
Desta vez, a aceleração $a$ não é mais constante e portanto não podemos mais utilizar as equações do MRUV.
Formalmente, podemos obter a aceleração instantânea através da expressão
\[
a = \lim_{\Delta t \to 0} \frac{\Delta v}{\Delta t} = \frac{dv}{dt}
\]
Na linguagem do cálculo diferencial e integral, dizemos que a aceleração (instantânea) é a derivada da velocidade (instantânea) em relação ao tempo.
O trabalho de uma força resultante será dado portanto por
\[
\tau_r = \int_{x_i}^{x_f} m a dx = m \int_{x_i}^{x_f} \frac{dv}{dt} d x
\]
onde a massa $m$ “sai” da integral por ser uma constante.
O próximo passo requer uma regra de derivação que é ensinada em qualquer disciplina de “Cálculo I” de um curso universitário. Trata-se da regra da cadeia, que se trata de uma regra para derivar uma função composta, do tipo $v=v(x)$, mas $x=x(t)$, ou seja, $v(x(t))$, que costuma ser denotado como $v \circ x(t)$ (famosa gof(x)!)
Pela regra da cadeia,
\[
\frac{dv}{dt} = \frac{dv}{dx}\frac{dx}{dt} = \frac{dv}{dx} v
\]
onde a velocidade instantânea $v$ é a derivada da posição $x$ em relação ao tempo:
\[
v = \lim_{\Delta t \to 0} \frac{\Delta x}{\Delta t} = \frac{dx}{dt}
\]
Assim, teremos então:
\[
\tau_r = m \int_{x_i}^{x_f} v \frac{dv}{dx} dx
\]
Em cálculo, se $v=v(x)$, dizemos que $dv$, que é o diferencial de $v$, é dado por
\[
dv = \frac{dv}{dx} dx
\]
Portanto, com esta troca usando a identidade acima, ao invés de integrar na variável $x$, conseguimos agora integrar na variável $v$:
\[
\tau_r = m \int_{v_i}^{v_f} v dv
\]
Por consistência, trocamos os limites da integração $x_i$ e $x_f$ (posições inicial e final) por $v_i$ e $v_f$ (velocidades inicial e final).
Após um curso básico de cálculo, você verá que a integral acima em $v$ é bastante simples, e dá o valor $v^2/2$. Substituindo os limites da integração, obtemos novamente que
\[
\tau_r = \frac{1}{2} m v_f^2 – \frac{1}{2} m v_i^2
\]
demonstrando assim o teorema trabalho-energia cinética para uma força unidimensional variável.